<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, março 17, 2007

Vá, Laranjinha, anima-te!

Toma lá um miminho, fiz esta pesquisa de propósito para ti. Se esta maravilha não te inspirar, não sei o que inspirará. Tomo a liberdade de sublinhar os meus trechos favoritos.

Num olhar dizes que não
Talvez baste uma respiração
Um toque faz-te dizer
As minhas palavras

O silêncio é a razão
De prever o que aí vem ou não
Em contas de mais ou menos
Não somos iguais

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Entre as pausas do falar
Eu invento com o coração
O espaço entre duas portas
Faz corrente de ar

Se algum dia me disseres
Os enganos até são vulgares
Fechar os olhos em silêncio
Num sinal de fé

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

O que será de mim
De ti, de nós enquanto

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Ter-te por meias palavras
Que nem a razão entende
O que será de mim
De ti de nós enquanto


de quem poderia ser esta beleza de surrealismo e subtileza senão de Susi Féliz, essa referência no mundo poético-corrosivo da nossa maravilhosa Laranja; desafio-te a modificar este post com os teus comentários, a bem da sanidade mental geral, a nossa e a do AdC, eheheh.

quarta-feira, março 14, 2007

Um povo sem o conhecimento da sua história é como uma árvore sem raízes.
Marcus Garvey


Então estamos a caminho de tornar-nos num país com um super-intendente das polícias e onde as misercordiosas misericórdias tomarão o lugar dos serviços de saúde. Sim senhores, muito bem. Espero que no pacote venha um novo Bocage, ao menos não se perde tudo...


...

O curioso é que ainda há quem nos tente convencer de que isto é andar para a frente. Já estou como a Mafalda a olhar para o caranguejo: O FUTURO NÃO É PARA ESSE LADO!


a ler, a este (des)propósito, o sempre claro Rui Tavares.

terça-feira, março 13, 2007

Chamaram?


Não me fui embora. Não me tem apetecido, só isso...