<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

quinta-feira, outubro 23, 2003

O Senhor PR

Muito boa, a posta do Mata-Mouros sobre o nosso PR (de quem eu falei há pouco tempo, sem que alguém me tenha ligado).

O PR disse: «No exercício das suas funções, o Presidente da República está na posição singular de ter direito a toda a informação necessária e legítima, e de nessa posição se relacionar com todos os órgãos do Estado e seus titulares.» Eu também não percebi em que é que se fundamenta esse direito, relativamente a processos que se encontrem em segredo de justiça.

E agora pergunto: afinal não existe separação de poderes? Ou há quem esteja acima de tal princípio? O PR? Nesse caso, é legítimo deixar que o PR tenha interesses na área da justiça? É ele que decide o que entende por "fins menos legítimos" para utilizar a tal informação privilegiada? Os advogados do seu escritório poderão estar a beneficiar com esta especial prerrogativa do PR? Não digo, nem sequer insinuo, que isso alguma vez tenha acontecido, mas quando nos lembramos do caso Bayer...