Parasitas
Eu sei, eu sei, eu sugeri que não se apagassem os salmonetes daquele pobre parasita que anda na blogosfera em bicos de pés a tentar minar as coisas que ele próprio nunca conseguiria construir. Continuo a achar que o que escreve fala por si.
Mas trata-se de uma questão prática: se já ninguém lê o que ele escreve, então os seus comentários só servem mesmo para ocupar espaço e poluir a casa.
E como este espaço é das trutas que o alimentam dia-a-dia, não é a existência de censura que está em causa - até porque as trutas não têm de provar nada a ninguém, e muito menos a esta triste carraça. O que está em causa é a própria saúde deste espaço de afectos, liberdades, vontades e opiniões que tanto valor tem para nós.
As próximas cagadelas deste pobre energúmeno - será que tem acento? - serão imediatamente sujeitas a desparasitação. Perdoe-nos, Príííííapo, mas é uma questão de saúde pública.
P.S.
Por outro lado, nem sabem o descanso que é saber que somos odiadas(os) por gente assim. Sermos diametralemente opostas(os) a gente (?) desta laia é sinal de que estamos onde queremos estar.
P.S.II
Obrigado pelas elegantes defesas de amigos como Katraponga, Afonso e Ardósia - perdoem a perda de tempo e espaço. Voltaremos ao normal já de seguida.