<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, janeiro 24, 2004

Não havia necessidade de repetir o que toda gente sabia... ou será que havia?



Armas ilícitas iraquianas não existiam antes da guerra, afirma Inspector de Armamento
por RICHARD W. STEVENSON

24 Janeiro, 2004

WASHINGTON, Jan. 23 — David Kay, o inspector que liderou o esforço americano para encontrar armas proibidas no Iraque, disse na sexta-feira, após deixar o seu posto, que concluíu que o Iraque não possuía armazéns de armas biológicas ou químicas aquando do início da guerra.

Numa entrevista à REUTERS, Kay afirmou considerar agora que o Iraque tinha armas ilícitas no fim da guerra do Golfo, em 1991, mas que a consequente combinação das inspecções das Nações Unidas com as próprias decisões iraquianas "as fez desaparecer".

Questionado directamente sobre se estava a afirmar que o Iraque não possuía quaisquer grandes armazenamentos de armas químicas ou biológicas, Kay respondeu, de acordo com as transcrições da entrevista gravada tornadas públicas pela REUTERS, "Sim, está correcto."

O Dr.Kay não respondeu às chamadas telefónicas nem às mensagens de e-mail do New York Times.

(...)