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segunda-feira, junho 28, 2004

O que é que nós queremos?!
ELEIÇÕES!
E quando é que as queremos?!
JÁ!!!


Governo de uma coligação feita após as urnas, em que um partido de extrema-direita tem um peso que, aparentemente, nunca lhe foi eleitoralmente devido.

A única vez que as duas forças de governo vão coligadas a eleições, dá-se a maior derrota da direita unida em trinta anos de democracia representativa.

Menos de um mês depois o elo da coligação vai à vida e ao carreirismo dele - isto é que é, ahn? não me vou embora porque tenho um compromisso eleitoral com os portugueses, blá blá blá, e ainda há quem acredite no que eles dizem, isso é que me fascina - e a única coisa que eu tenho a dizer é: ainda bem, é mais país que se escapa à destruição social e aos assaltos tresloucados ao cidadão sob a capa do grande estadismo, como desde há trinta anos não se usava. Agora, façam-me um favor: alguém lhes disse que o Carmona já morreu e que os militares não gostam do ministro da defesa? Para voltar ao Estado Velho, meus amigos, vão ter de se esforçar mais um bocadinho! Ou então façamos como um cartaz ontem sugeria em Belém: "Saddam a primeiro-ministro!" Já lhe viram os dentes, já lhe cataram os piolhos, pelo menos está lavadinho...

ANTECIPADAS JÁ!

Esta maioria - seja ou não seja legal, no aspecto técnico, a sucessão no cargo de primeiro-ministro - carece cada vez mais de legitimidade democrática. É absolutamente imperioso que seja dada a nós eleitores a oportunidade de a legitimar ou de acabar com ela de uma vez por todas... antes que ela acabe connosco.

QUEREMOS IR VOTAR! JÁ!

Se isso não acontecer, o bolor da vai ser mais que o queijo. E o queijo nem sequer é roquefort.