<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, agosto 22, 2004

Publicidade do nosso (des)contentamento

Não tenho preconceitos contra a publicidade: como tudo o que é obra humana, no geral é medíocre, muitas vezes é preconceituosa e às vezes é tão boa tão boa que mexe connosco como algumas formas de arte. Confesso, sinto um frio no estômago cada vez que vejo o filme da Optimus sobre o salvamento de uma baleia, por pouco real que seja a situação. É lindo. E é nada mais que publicidade.

Esta conversa vem a propósito dos posts do Misha e da Mente Assumida, muito certeiros na sua observação do preconceito. Nada tenho a acrescentar.

Só queria aproveitar para dizer que, em compensação, gosto muito desta campanha, bonita e sem merdas:


O sítio mais verde da Terra é a ilha havaiana de Kauai, cuja beleza natural supera a arquitectura de qualquer metrópole. A Torre Eiffel? Uma formiga, ao pé dos seus picos de lava vulcânica, recortados a negro contra o céu claro. O metro de Londres? Um buraco de agulha, perto das suas cavernas milenares. As auto-estradas alemãs de quatro pistas? Nada que se compare aos seus trilhos, abertos a catana na mata, que logo se cobrem de flores. Quanto aos shopping centers, escolhe um pelo mundo fora. Agora, tenta ir lá comprar ondas de 3 metros. Ou um arco-íris em promoção. Redes já presas em palmeiras. E camas de folhas de bananeira. Se não conseguires, lembra-te dos pensamentos Kauai, que regem a vida na ilha, onde tens tudo isto a céu aberto e uma sabedoria ancestral que não aceita cartões de crédito.


Peço desculpa pela qualidade das imagens, mas não consigo fazer melhor, não percebo porquê. Talvez o meu scanner não seja, realmente, uma das melhores coisas da vida...