Assim como sucedeu com o Sudão.
Perdoa, Nuno, nenhum de nós conseguiu ainda responder ao teu apelo. E quem conseguirá comparar a amplitude de dois terrores assim? Os nossos media, sem dúvida, não consideram os casos sequer comparáveis e todos estamos demasiado habituados à desumanidade naqueles ermos geográficos onde a África desconhecida se confunde com o desconhecido e temido Islão.
Pelo delito do silêncio, mea culpa.