<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

sábado, outubro 30, 2004

The movies we don't speak of


Curiosamente, o sujeito do título começou por ser o bosque. Definitivamente, a vila tomou-lhe o lugar - olhamos para o interior e não para o exterior; é do (re)conhecido e não do estranho que se trata.

Como aconteceu há mais de dez anos com o magnífico The crying game, também com The Village [como filho pródigo de Shyamalan que é, sem dúvida o mais perfeito] se impõe o código de cavalheiros hoje quase quebrado por Bénard da Costa no Público [a ausência de linque é propositada].

Duas coisas, então, apenas. Primeiro, que espero que o público americano e mundial ande com a cabeça bem aberta à metáfora e faça bom uso da sua compreensão do simbólico. E por fim, que M.Night Shyamalan anda à procura de um lugar no Olimpo. Com mais filmes assim, é certo que o conseguirá.

P.S.
Afinal eram três coisas: depois de ver Bryce Dallas Howard, Adrien Brody, William Hurt, Joaquin Phoenix e Sigourney Weaver, quase que me apetece dedicar-me exclusivamente ao nobre ofício de espectador e apreciador das transcendentes maravilhas da representação.