Diário de bordo, v 0.2
Lisboa, 1 de Março
Aeroporto da Portela, dia da partida. Uma exposição de arte decorre no átrio dos check-ins. Um funcionário do aeroporto apanha-me a olhar para uma escultura e diz-me que tenho de a comprar, porque depois de eu ter olhado para ela, mais niguém a vai querer (?!).
A escultura é caríssima e dizem-me que vão descontar o seu valor ao meu bilhete para Hong Kong. Não tenho dinheiro para pagar a viagem e acordo, em pânico.
Por que é que os sonhos podem ser tão estúpidos?