<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, maio 10, 2005

Coisas especiais que me acontecem no norte...

Ver o meu nome, pequenino que seja, numa das primeiras páginas da primeira edição integral da saga ubuesca em Portugal [eu bem suspeitava que isto valia mais que qualquer cachet] - e participar - com uma leitura encenada - no lançamento editorial, da forma menos solene possível.

Ter o dito livro ternamente rabiscado por dezasseis pessoas que invadiram o meu coração - umas mais recentemente que outras [sem falar no dinheirão que aquilo me vai render daqui a uns anitos, se os palcos não me enriquecerem, ahahah].

Ter a Laurie Anderson na plateia, uma luzinha que até no meio de um público anónimo brilha e sorri [e exercer o autocontrolo de não sair do palco a correr para ir pedir-lhe autógrafos...]. E saber mais tarde que ela adorou o que viu [embora da língua só tenha entendido Merdra! e Ubu, eheheh].

Ter o Dan Stulbach na plateia, saltando da cadeira - que nem mola, viu? - no final da récita e aplaudindo entusiasmado.

Dançar o "Dancemos no Mundo" com o Sérgio Godinho num buraco cheio de fumo da Rua da Alegria. E resumir nesse refrão a alegria de viver a arte em conjunto... e de não saber, nem querer, separá-la da vida.

Só queria dançar contigo
sem corpo visível
dançar como amigo
se fosse possível
dois pares de sapatos levantando o pó
dançar
como amigo só.