<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/5669356?origin\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

terça-feira, junho 07, 2005

E a propósito do De Fillipo, a prova de que o sentido de humor germânico também tem que se lhe diga
ou
Afinal sempre valeu a pena estudar para o exame de Estudo de Estilos desta manhã...


Diz Anton Webern: Eu quero "a coisa-ela-própria". A realidade de uma obra de arte não é um símbolo, nem a imitação da Natureza, interna ou externa. Uma obra de arte não imita a pulsação do coração. Ela é apenas ela própria, com a sua própria pulsação. Doutro modo, tudo poderia ser imitação em relação a algo. Talvez seja assim. Talvez esse algo seja Deus. Só que eu não gosto da palavra "imitação".

... pois. Nem eu.