segunda-feira, junho 20, 2005
Pele
Como água deslizo sobre o teu rosto sem nome e oiço os teus dedos em cada brisa. Os poros respiram um sopro quente sob a nuca. E as desencontradas correntes hesitam em misturar-se.
Man Ray,
Sem Título
, 1931
desova de Manel @
1:29 da manhã
|