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quarta-feira, julho 06, 2005

Desde a hora do almoço, em que li os pormenores do assassínio do Ballet Gubenkian, que só me apetece chorar...

Alguém sabe fazer aquelas petições na net? Alguém tem outras noções de como podemos agir? Vamos mexer-nos! Nos espectáculos é que é tempo de contemplar, calados e extasiados com uma das melhores companhias do mundo - muito mais do que Lisboa alguma vez mereceu. Agora é tempo de BERRAR!

Não resisto a transcrever este belíssimo trecho do post que a Vemelha já lincou, da autoria da Manamagana:

Dói-me esta extinção abrupta.
Cresce-me uma revolta surda.
Mataram-me parte da vida, das memórias, das aprendizagens.
Morreu uma fatia insubstituível da vida cultural nacional.

E é por isso que me retorna a imagem do anjo moribundo em estertores de revolta e impotência.
O corpo branco, moldado e agonizante, a mancha vermelha no peito a tingir-lhe aos poucos as asas que o impedem de voar.
A negação da liberdade.
O desespero iluminado no palco.

Vamos fazer qualquer coisa!
Ajudem-me a fortalecer o grito de revolta!

Como diz José Saramago, no Memorial do Convento:
"Que os homens são anjos nascidos sem asas, é o que há de mais bonito, nascer sem asas e fazê-las crescer.
Isso mesmo fizémos com o cérebro, se a ele fizémos, a elas faremos."
Quero acreditar nisso!



NÃO PODE SER! QUEREMOS O NOSSO BALLET GULBENKIAN. QUEREMOS A NOSSA LIBERDADE. QUEREMOS AS NOSSAS ASAS!