<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, agosto 28, 2005

E já cá cantam 29.


Maternidade das Portas Azuis, Oeiras
28 de Agosto de 1976
Fotografia do meu pai, que é tão Manel como eu próprio. Ou mais até...


E mais um espectáculo, o penúltimo, cheio. De público e de tudo o resto de que o teatro nos faz transbordar. E o público de pé, os diferentes olhares rendidos, felizes, emocionados, gratos até. E os amigos, tantos e tão aconchegados no coração. Estou muito feliz. Estou a ficar uma senhora, coisa que sei que nunca vou ser. E quanto mais certo isso me parece, mais se me rasga o sorriso e mais feliz estou com os meus quase trinta anos.

É bom chegar assim aos 29. E não há nada que o pague: o amor pelo que faço, a consciência tranquila e a gente especial e generosa que quero por perto e que me quer por perto. Nomeadamente as três peixinhas tão diferentes - e tão iguais no afecto, na partilha, na intensidade de amores e ódios - com quem mergulho há quase dois anos neste espaço. Não sei - nem quero - dar outras graças que não às pessoas que me enchem a vida e a alma. Por tudo, obrigad@.