Bleu, blanc, rouge
A propósito do estado de sítio em Paris, três posts a ler [azul, vermelho, branco], no Domingo de Manhã. Tenho de reproduzir aqui o final do post Vermelho, síntese de esperança, realismo e desencanto.
Que se invente e se use um antibiótico social que ajude a corrigir os desequilíbrios e que vitamine, de humanidade e compaixão, a política ultra-liberal praticada.
Mas não creio que não se possa pedir ao torcionário, o desespero (e a coragem) que sobram ao oprimido. Porque não se pode, creio, ser água e turbina ao mesmo tempo.
Assino em baixo, querido Durães...