<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5669356\x26blogName\x3dThe+Amazing+Trout+Blog\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://theamazingtroutblog.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://theamazingtroutblog.blogspot.com/\x26vt\x3d7427130160736514488', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

domingo, abril 15, 2007

Arroz de Pato

A avó Cremilda lá me deu a receita do melhor arroz de pato que eu já comi, mas confesso que fico sempre com a sensação de que ela não me diz tudo, não porque não queira partilhar a receita, mas porque para ela há coisas que são tão óbvias que nem carecem de ser ditas.
Mas aqui vai:

Arranjar um bom pato, tirar-lhe a pele e as asas (blargh, espero que os senhores do talho o façam por mim), porque isto é um arroz de pato light, sem muitas gorduras.
Mete-se o pato numa panela com água, juntamente com um bom molho de salsa, outro de coentros, 4 cabeças de alho (grandes), 1 cebola, 1 folha de louro e um punhado de grãos de pimenta. Junta-se um bocado de chouriço, previamente picado com um garfo, e um naco de presunto. Temperar com sal.

Isto fica pelo menos 45mn a cozer. Talvez um pouco mais...
Tira-se o pato, passa-se a água de cozer por um passador e reserva-se.
Coze-se a quantidade de arroz desejada na água onde cozeu o pato, e enquanto isso desfia-se o bicho, tirando tudo quanto é ossos e peles que por acaso tenham ficado.

Quando o arroz estiver quase cozido (mesmo quase, mas ainda um pouco rijinho), deita-se numa travessa e mistura-se com o pato desfiado. Agora é uma questão de gosto... para o arroz ficar húmido, não se pode escorrer totalmente a água onde cozeu. Eu acho boa ideia guardar um bocadinho dessa água numa tigela, para o caso de ter de corrigir.
Corta-se o chouriço às rodelas e presunto aos bocadinhos e põe-se por cima do arroz ou misturado no mesmo, conforme o gosto.

Leva-se ao forno a tostar um bocadinho (a minha avó não foi específica neste ponto, parece que depende muito do forno em questão).