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sábado, março 17, 2007

Vá, Laranjinha, anima-te!

Toma lá um miminho, fiz esta pesquisa de propósito para ti. Se esta maravilha não te inspirar, não sei o que inspirará. Tomo a liberdade de sublinhar os meus trechos favoritos.

Num olhar dizes que não
Talvez baste uma respiração
Um toque faz-te dizer
As minhas palavras

O silêncio é a razão
De prever o que aí vem ou não
Em contas de mais ou menos
Não somos iguais

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Entre as pausas do falar
Eu invento com o coração
O espaço entre duas portas
Faz corrente de ar

Se algum dia me disseres
Os enganos até são vulgares
Fechar os olhos em silêncio
Num sinal de fé

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

O que será de mim
De ti, de nós enquanto

Refrão:

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Sofro concílios
de um deus
que eu nunca vi

Ouço os sentidos
E os teus
Eu só sei por ti

Ter-te por meias palavras
Que nem a razão entende
O que será de mim
De ti de nós enquanto


de quem poderia ser esta beleza de surrealismo e subtileza senão de Susi Féliz, essa referência no mundo poético-corrosivo da nossa maravilhosa Laranja; desafio-te a modificar este post com os teus comentários, a bem da sanidade mental geral, a nossa e a do AdC, eheheh.

quarta-feira, março 14, 2007

Um povo sem o conhecimento da sua história é como uma árvore sem raízes.
Marcus Garvey


Então estamos a caminho de tornar-nos num país com um super-intendente das polícias e onde as misercordiosas misericórdias tomarão o lugar dos serviços de saúde. Sim senhores, muito bem. Espero que no pacote venha um novo Bocage, ao menos não se perde tudo...


...

O curioso é que ainda há quem nos tente convencer de que isto é andar para a frente. Já estou como a Mafalda a olhar para o caranguejo: O FUTURO NÃO É PARA ESSE LADO!


a ler, a este (des)propósito, o sempre claro Rui Tavares.

terça-feira, março 13, 2007

Chamaram?


Não me fui embora. Não me tem apetecido, só isso...