Entrem AQUI para ver as imagens do efeito destes mísseis sobre os civis, adultos e crianças libaneses, a quem são destinados. Não coloco aqui nenhuma foto... apenas porque não quero ser demasiado ostensiva na minha revolta. Percorre-se o site e a alma encolhe de vergonha e asco. A pergunta repetida entre fotografias ecoa continuamente - measured? meaSURED? MEASURED? Tenho apenas uma pergunta, no meio de tudo isto que parece indiferente às chamadas comunidades internacional e árabe: e estes mortos, não contam?
Entrar AQUI para assinar a petição electrónica a ser entregue a representantes políticos do mundo inteiro.
"pain nosso que estais no c" (sic) "estolas de penas na 25 de marco em sao paulo" "fazer pandam"
e, a melhor: "modelo carta de agradecimento para orquestra"
Meu caro, posso dizer-lhe que costuma ser suficiente bater palmas no final.
A menos que esta pesquisa tenha sido feita por um frequentador da Gulbenkian. Nesse caso, se tiver gostado muito do concerto, o mínimo que pode fazer para agradecer à orquestra é não sair a correr antes do último acorde. Eu sei que não é agradável apanhar fila no parque de estacionamento, mas também não é agradável ver o público todo de pé no final, não para aplaudir, mas para vestir os casacos e pirar-se rapidamente.
... o George escrevia acerca de Álvaro de Campos: O problema da solidão é ter de viver connosco. Por isso criamos pessoas que vivem ca dentro. E quando as queremos matar, já não sabemos quem somos, quem éramos, quem queríamos ser. Matar alguém assim está sempre entre o suicídio e o assassinato. Talvez por isso tenhamos tanto medo e tanta vertigem. De matar a pessoa certa ou a errada;
e eu escrevia a propósito de uma proposta de casamento que fiz à Truta Vermelha-Rodrigues, num post sobre o Porto:
Não tenho a tua vida, ó Vermelha! Só agora é que vi o desafio da argentinidade (bela expressão, hem?). Não conheço nenhuma daquelas expressões, mas em compensação havias de me ouvir a cantar a María de Buenos Aires!
Há momentos em que se sente claramente que há um ciclo que se fecha. Isto de reler salmonetes está a tornar-se mais esotérico do que eu esperava.